Barros: "Time já tem a digital do Diniz"

CRUZEIRO 1x1 VASCO, 29set24dom18h39, Mineirão, Belo Horizonte, 28ª rodada Brasileiro 2024.

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EDUARDO BARROS: “O segundo tempo foi de superioridade plena do Cruzeiro. Nossa equipe teve muito volume, muito jogo no campo de ataque, fomos empurrando o Vasco para trás, tirando as oportunidades deles, com uma postura mais agressiva. Se tivesse que ter um vencedor nesta partida, deveria ser a nossa equipe. A gente vai aproveitar muito do que foi desenvolvido pelo Seabra. Mas mesmo com apenas três sessões de treinos, o Diniz colocou a digital dele, e isso inclui a bola parada. Já aconteceu contra o Libertad, e agora, contra o Vasco, o Zé foi premiado com gol numa excelente jogada de cobrança curta.”

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JANILSON VIANA: "O Cruzeiro começou com bastante ímpeto. Logo de cara, Kaio Jorge deu um bom chute, obrigando o Jardim a fazer uma boa defesa. Com boas transições, conseguiu chegar rapidamente à área adversária, mas faltou qualidade técnica e melhores tomadas de decisão. No fim da etapa inicial, o time celeste levou um gol bobo por descuido da defesa. Zé Ivaldo comeu mosca. tinha que ter saído com mais velocidade para deixar o ataque vascaíno em impedimento. Na segunda etapa, a entrada de Barreal deu mais qualidade pelo lado esquerdo, e foi dele o cruzamento para o gol de empate. O jogo se desequilibrou em favor do Cruzeiro, mas o time se limitou a jogar bola sobre a área adversária."

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FERNANDO HENRIQUE: "Estamos mal acostumados com os timinhos do Vasco dos últimos anos, mas esse grupo de agora é razoável, brigador, e tem o Vegetti, que é um grande artilheiro."

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DOUGLAS VELLOSO: "O Cruzeiro esteve desequilibrado no primeiro tempo, com um meio campo pouco preenchido, e dificuldades na transição. Como o Vasco também é lento para passar da defesa ao ataque, o jogo ficou pesado e muito entre as intermediárias. No segundo tempo, em desvantagem no placar, só restava ao Cruzeiro voltar mudado. E assim foi, com Barreal fazendo essa dinâmica, aproximando mais do Matheus Henrique, e o Cruzeiro melhorou bem. Mas o time ainda carece de senso coletivo, solidariedade, e opções para o ataque. Não havia ninguém no banco para fazer uma fumaça. Depois da expulsão do jogador do Vasco, o jogo ficou ainda mais feio e o Cruzeiro não se aproveitou da vantagem de ter um homem a mais."

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LUCAS: "Os jogadores do Cruzeiro mereceram os aplausos da torcida ao fim do jogo. A entrega do time no segundo tempo justificou o reconhecimento da galera."