Brasil 1x1 Colômbia: sem pole position

BRASIL X COLÔMBIA, 02jul24ter22h, Levi's Stadium, SantanClara, California, 3ª rodada Grupo D, Copa América 2024.

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TEMPO: limpo, temperatura 36º, vento 23 Km/h, umidade 27%.

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TRANSMISSÃO: Globo e Sportv.

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CLASSIFICAÇÃO: Brasil é o 2º, com 4 pontos; Colômbia, a 1ª, com 6.

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RANKING FIFA: Brasil é o 4º, com 1791 pontos; Colômbia, o12º, com 1669.

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ARBITRAGEM: Jesús Valenzuela, Jorge Urrego, Alberto Ponte (Venezuela), Augusto Aragón (Equador). VAR: Mauro Vigliano (Argentina).

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BRASIL precisa da vitória para avançar às quartas de final na primeira colocação do Grupo D. Com quatro pontos, a seleção de Dorival Júnior ainda não está garantida nas quartas de final, mas só não passará de fase se for derrotada e a Costa Rica tirar um saldo de seis gols em duelo contra o Paraguai. O líder do Grupo D enfrentará o Panamá no próximo sábado. Já o segundo terá pela frente o Uruguai, que vem em boa fase.

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BRASIL: Alisson; Danilo, Militão, Marquinhos, Wendell; Bruno Guimarães, João Gomes, Paquetá; Raphinha, Rodrygo, Vini Jr. T: Dorival Jr.

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AUSENTES: Ninguém.

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PENDURADOS: Militão, Wendell, Paquetá, Vini Júnior.

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COLÔMBIA, terceira colocada das Eliminatórias, com cinco pontos a mais do que o Brasil, também vem deixando boa impressão neste início de Copa América. Em dois jogos, marcou cinco gols e sofreu apenas um: 2x1 contra o Paraguai e 3x0 sobre a Costa Rica. O destaque é o meia James Rodríguez, que já deu três assistências no torneio. Outro protagonista dos "cafeteros" é Luis Díaz, autor dos dois gols da vitória por 2 a 1 sobre o Brasil, no último confronto entre as seleções.

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COLÔMBIA: Camilo Vargas; Muñoz, Davinson Sánchez, Cuesta, Mojica; Lerma, Richard Ríos, Jhon Arias, James Rodríguez; Luis Díaz, Córdoba. T: Néstor Lorenzo.

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AUSENTE: Janer Lucumí (lesionado)

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PENDURADOS: Jefferson Lerma, Richard Ríos, Jhon Córdoba.

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O JOGO... A Colômbia impôs ao Brasil um jogo de muita correria, intensidade e força física. O adversário marcou pressão e dificultou a saída de bola do time de Dorival.

Uma preocupação do lado brasileiro era com os cartões. Mas um dos pendurados era justamente Vini Jr, que fez uma falta em James Rodríguez, levou amarelo e desfalca o Brasil na próxima fase. O cartão foi justo, porque ele atingiu o rosto do colombiano com o braço.

Mas o Brasil conseguiu o gol primeiro. E de um jeito improvável, considerando o histórico.

Raphinha acertou bela cobrança de falta, fez 1 a 0 e quebrou um jejum de gols com esse fundamento. O Brasil não marcava de falta desde 2019, com Coutinho, em um amistoso contra a Coreia do Sul.

Em desvantagem, a Colômbia se impôs. Impediu passes de um Brasil que não se achou ofensivamente. Foram poucas jogadas que realmente emplacaram no lado brasileiro. O setor ofensivo não se encaixou.

Defensivamente, o problema foi muito maior. Erros na saída de bola, inclusive com o goleiro Alisson, renderam sustos.

Mas ainda viriam as polêmicas com a arbitragem para apimentar o confronto.

A primeira envolveu a anulação de um gol da Colômbia. A falha na marcação brasileira permitiu que Sánchez cabeceasse livre. Só que o VAR flagrou um impedimento.

Há dúvidas sobre a marcação exata das linhas — se no jogador que fez o gol ou se em outro jogador colombiano. Fato é que houve a anulação, e a questão só ficará mais clara quando a Conmebol divulgar o áudio do VAR.

O segundo episódio polêmico foi mais explícito. Vini Jr. foi derrubado por Muñoz na área, o árbitro marcou escanteio. O VAR até checou, mas mandou a jogada seguir.

Minutos depois, já com o Brasil mais desarrumado, o próprio Muñoz empatou o jogo, aproveitando espaço nas costas de Wendell.

O Brasil voltou sem Lucas Paquetá no segundo tempo. Ele esteve apagado na etapa inicial e ainda estava pendurado com cartão.

Andreas Pereira foi a escolha de Dorival para entrar.

Mas o meio-campo brasileiro estava em uma jornada infeliz. Afobado, pressionado e impreciso.

Erros de passe dificultaram as transições ofensivas brasileiras. Ao mesmo tempo, a Colômbia dava o ritmo que queria com a bola.

Perto dos 26 minutos do segundo tempo, a torcida colombiana, maioria no estádio com 70 mil presentes, chegou a gritar "olé".

Dorival tentou corrigir os problemas acionando Savinho e Ederson, mas mantendo o time sem centroavante — Vini Jr. passou a jogar centralizado.

Mas o Brasil estava caótico. Tanto que a chance mais clara, claríssima, foi da Colômbia. Borré perdeu de forma inacreditável, dentro da área.

Muita bola longa, muito erro de passe, um time desordenado. No último suspiro, um chute de fora da área de Andreas Pereira resultou em bela defesa de Camilo Vargas. Resultado ruim, atuação ainda pior. (UOL)

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BRASIL 1x1 COLÔMBIA, 02jul24ter22h, Levi's Stadium, SantanClara, California, 3ª rodada Grupo D, Copa América 2024.

TEMPO: limpo, temperatura 36º, vento 23 Km/h, umidade 27%.

TRANSMISSÃO: Globo e Sportv.

Público: 70.971

ARBITRAGEM: Jesús Valenzuela, Jorge Urrego, Alberto Ponte (Venezuela), Augusto Aragón (Equador). VAR: Mauro Vigliano (Argentina).

Amarelos Vini Jr., João Gomes, Danilo, Bruno Guimarães (Brasil); Deiver Machado, Jefferson Lerma (Colômbia)

Gols Raphinha (11min1Muñoz (47min1º

Brasil: Alisson; Danilo, Marquinhos, Militão e Wendell (Endrick); João Gomes (Éderson), Bruno Guimarães (Douglas Luiz) e Paquetá (Andreas Pereira); Raphinha, Rodrygo (Savinho) e Vini Jr. T: Dorival Júnior.

Colômbia: Vargas; Muñoz, Carlos, Davinson Sánchez e Deiver Machado (Mojica); Richard Ríos (Mateus Uribe), Lerma, Jhon Arias e James Rodríguez (Carrascal); Luis Díaz (Sinisterra) e Córdoba (Borré). T: Néstor Lorenzo.